Accompagnement stratégique et juridique pour la protection de vos marques en Chine. Équipe franco-chinoise basée à Shanghai.
Ter uma marca reconhecida mundialmente não é suficiente para garantir proteção na China. Muitas empresas europeias, apesar da sua reputação internacional, foram obrigadas a abdicar do uso do próprio nome no mercado chinês.
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Registrar uma marca na China não se resume à escolha de uma palavra ou logótipo. O sistema jurídico chinês reconhece várias formas distintas de marcas, cada uma exigindo uma análise cuidadosa e...
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Num sistema jurídico baseado na regra do “primeiro a registrar”, a China não reconhece prioridade ao uso anterior. Como resultado, muitas empresas estrangeiras (mesmo as mais conhecidas) perderam o direito ao próprio nome. Veja...
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No direito de marcas chinês, aplica-se a Classificação de Nice, mas a CNIPA impõe especificidades: as subclasses têm valor jurídico próprio. Ou seja, registrar na classe 33 (vinhos) sem incluir as subclasses relevantes...
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Na Europa, registrar a marca parece suficiente. Mas na China, não é o caso. Muitas empresas — até mesmo conceituadas — aprenderam da pior forma que a ausência de registo local pode causar grandes perdas financeiras...
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A versão chinesa de uma marca é mais do que uma tradução: é frequentemente a identidade percebida da empresa no mercado local. A China reconhece o registo desta versão como distinto do nome original. Esquecer de...
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Muitos empreendedores registram apenas o logotipo ou o nome em francês, achando que estão protegidos. Isso é um erro. Na China, o registo de uma marca em caracteres latinos não protege a versão chinesa...
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Desde o início de 2021, a China implementou vários ajustes na gestão dos registos de marcas. Estas mudanças visam reforçar a transparência e acelerar os prazos de processamento. Redução...
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